A etapa introdutória abrangendo Arquétipo, Brand Persona e Buyer Persona. Me causou um certo espanto. Embora, o que mais chamou atenção foi o arquétipo, de certa forma, ficou um tanto confuso para compreender aplicabilidade.
Inclusive, comentei com um amigo sobre o tema e, assim como eu, ficou surpreso, me indagando:
Isso não se trata de conceito da psicologia?
Neste exato momento, as coisas ficaram mais claras, percebi a importância do arquétipo na construção da marca.
Uma vez que o estudo elaborado por Carl Jung, dividindo a mente humana em três esferas, sendo a mais superficial a consciência, a intermediária o inconsciente pessoal e a mais interior o inconsciente coletivo, afinal:
O que é arquétipo?
O conceito da palavra desenvolveu-se com Carl Jung.
As imagens primordiais seriam um conjunto de imagens e comportamentos padrões que herdamos ao nascer, independente da cultura, do meio ou do lugar.
Essas imagens e esses comportamentos primordiais são originários de experiências vivenciadas em varias gerações e que estariam depositadas em nossos inconsciente coletivo. Elas não dependem de situações vivenciadas por nós, preexistem e podem se desenvolver a partir das experiências.
Fazendo uma correlação com a jornada do Consumidor a experiência vivenciada em gerações, percebe-se que a marca fica alinhada com o usuário, evidentemente, faltam outras peças na montagem do quebra cabeças. No entanto, é fundamental entender o arquétipo para construção da jornada do consumidor.
Pois assim, toda construção de conteúdo estará alinhada com o público.
Agora, faz todo sentido pra mim.